A cirurgia de reconstrução do LCA que usa o enxerto dos isquiotibiais é mais comumente encontrada hoje em dia do que costumava ser. Uma das razões é que a reabilitação da Fisioterapia costuma ser mais fácil do que com um enxerto de tendão patelar.
Recentemente, entrevistamos um cirurgião Clínica de Reabilitação em João Pessoa ortopédico sobre esse assunto. Aqui estão algumas das perguntas e respostas:
Entrevistador: Bem, vamos mudar um pouco de assunto e falar um pouco mais sobre a reabilitação após a cirurgia. Há alguma consideração especial sobre a qual se deve estar ciente ao reabilitar um ACL de enxerto de isquiotibiais?
ACL Surgeon: Anteriormente, na verdade, fomos um pouco mais lentos com o tendão. Esse não é mais o caso com melhor fixação. A consideração com qualquer reabilitação é que você precisa de um excelente fisioterapeuta. Muito importante e muito importante e descobrimos que isso é verdade com a reabilitação após um ACL, que as pessoas começam cedo. Eles iniciam o movimento cedo e continuam com o enxerto.
Uma das considerações com os isquiotibiais é que eles precisam se afastar um pouco de qualquer fortalecimento pesado dos isquiotibiais, permitindo que os tecidos dos isquiotibiais ainda cicatrizem após o enxerto dos isquiotibiais. Então, tentamos evitar algumas das cargas mais pesadas nos isquiotibiais.
Fora isso, muito do foco está no quadríceps e nos músculos glúteos, então começamos a trabalhar com isso cedo. Acredito muito em andar de bicicleta ergométrica interna e depois progredir para fora, pois esse é um tipo de atividade de grande fortalecimento e causa um estresse mínimo no enxerto.
Portanto, as considerações com os isquiotibiais são um pouco diferentes das do tendão patelar, mas não muito, e a reabilitação realmente não é retardada pelo uso dos isquiotibiais.
Entrevistador: Entendi. Há algum problema com o potencial de fraqueza prolongada dos isquiotibiais após esse tipo de procedimento?
Cirurgião do LCA: Esse é um ponto excelente, e essa é uma das desvantagens propostas do uso do tendão, é que existem estudos que mostram que pode haver alguma fraqueza. Eles fizeram testes de força depois de seis meses. E pode até sair depois de um ou dois anos. Mas, mesmo assim, pode haver alguns, mas clinicamente a maioria das pessoas não percebe, mesmo que haja quando você testa isso no laboratório.
Então, isso é algo em que as pessoas trabalham e as pessoas tendem a voltar. Se houver uma desvantagem do tendão, isso pode ser a única coisa. Que pode haver algum déficit residual de força nos isquiotibiais, mesmo que seja pequeno e a maioria das pessoas não perceba.
Entrevistador: Muito bem. Então, eu tenho outra pergunta apenas por minha própria curiosidade. Agora, como terapeuta, sei que o paciente faz acompanhamento regular com você normalmente de 10 dias a duas semanas, aproximadamente na marca de seis semanas e na marca de três meses. O que você procura nessas visitas?
Cirurgião do LCA: Crítico no início é obter a extensão total após a cirurgia. Garantimos que eles possam obter sua extensão total. Se os pacientes não obtêm isso logo no início, é muito difícil obtê-lo mais tarde, portanto, quero enfatizar isso desde o início.
Queremos enfatizar a ativação do quadrilátero e enfatizar a diminuição do inchaço. Com o tempo, na marca de seis semanas, queremos ver um bom movimento tanto na extensão quanto na flexão, e quero ver o quadríceps novamente crescendo, ganhando força e realmente construindo músculos.
E então, aos três meses, ainda mais, porque todos esses fatores são extremamente importantes, e a moção já deveria estar lá há três meses. Então, nesse ponto, estamos realmente vendo como está a força deles.
Então vai ser, ao longo dos meses depois disso, está ganhando força e resistência e então a habilidade neuromuscular para voltar a um esporte e atividades de tipo mais funcional, e é aí que o especialista em reabilitação, especificamente o fisioterapeuta, junto com talvez o preparador físico, trabalha no retorno da pessoa ao esporte.